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This Is It (2009) mostrava Michael Jackson - então a ensaiando o seu regresso aos espetáculos - num retrato às vezes desarmante, às vezes empolgante, de um artista que sempre manteve rédea curta naquilo que mostrava ao público. Isto apesar dos motivos que de alguma forma abalaram a posição do músico na opinião pública em anos recentes.
Hoje ( 14/12 ), chega à lojas o primeiro álbum de inéditos a título póstumo, simplesmente intitulado Michael. O álbum é composto por temas retirados dos arquivos de Jackson e contém colaborações com nomes da música pop como 50 Cent, Lenny Kravitz e Akon.
O envolvimento de Michael Jackson nestas colaborações, e nos restantes temas do álbum (composto por dez canções em 42 minutos, uma dose substancialmente menor do que o Invincible de 2001), permanece no entanto, envolto em mistério, já que os produtores do álbum (Teddy Riley, Theron Feemster e John McClain) fizeram recair sobre si a tarefa de polir, e em muitos casos transformar, os temas que Michael Jackson deixou inacabados em canções passíveis de edição.
Assim, para além de Hold My Hand (o single com Akon), Monster (com 50 Cent) e (I Can't Make It) Another Day (com Lenny Kravitz), Michael contém temas como Behind the Mask, um inédito datado da década de 80. This Is It e Don't Be Messin' Around, bem como o inédito com will.i.am, não estão no alinhamento do novo disco, o primeiro da campanha de reedições acordada entre os gestores do espólio do cantor e aeditora Sony Music.
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