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ganha aprovação dos críticos
A mídia vinha tratando o trabalho com ceticismo, por considerá-lo um disco de “sobras”, e até mesmo alguns parentes de Jackson foram contra o lançamento. Mas as primeiras resenhas em geral consideraram o disco melhor que o esperado, ainda que abaixo do perfeccionismo que o músico provavelmente imporia se fosse vivo.
“Ele não teria lançado nada como essa compilação, um saco de sobras reunido pelo selo de Jackson (Sony Music)”, disse a revista Rolling Stone, admitindo no entanto que todas as músicas são reconhecivelmente de Jackson.
O USA Today disse que essa coleção de baladas, dance music e R&B, com parcerias com o rapper 50 Cent e o roqueiro Lenny Kravitz, entre outros, “é um incrível esforço musical que não pode ser ignorado”.
A Entertainment Weekly deu nota “B”, ao álbum, que “ certamente não é uma grande afronta” ao nome de Jackson. O The New York Times o considerou “uma miscelânea das ofertas habituais de Jackson: inspiradoras, amorosas, ressentidas e paranoicas.”
As opiniões na Grã-Bretanha – onde Jackson se preparava para fazer uma série de shows em 2009 – foram mais generosas. O site NME.com disse que a faixa Behind the Mask é uma “revelação absoluta”, enquanto o crítico do Guardian afirmou que se trata provavelmente “do melhor trabalho dele desde seus dias de glória nos anos 80″.
Michael é o primeiro álbum de inéditas de Jackson desde o frustrante Invincible, de 2001, e o primeiro também de um acordo de 250 milhões de dólares envolvendo a Sony e o espólio do cantor. Dez álbuns devem ser lançados até 2017.
Fonte - Notícias na TV
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